
Na preleção, antes do grupo entrar no gramado do Couto Pereira, o treinador tinha ressaltado que seria muito importante vencer a terceira partida seguida e emendar uma sequência para não deixar morrer o sonho da Libertadores.
- Os jogadores que entraram foram muito bem. Alguém pode falar que o Flamengo não jogou bem, mas foi o Coritiba que jogou muito e marcou de forma eficiente. O adversário era perigoso e quase marcou em diversas oportunidades.
Oliveira destaca que um dos principais fundamentos foi acirrar a marcação, que não permitiu que o Flamengo organizasse uma jogada perigosa.
- Nós procuramos marcar de forma intensiva, corremos alguns riscos no segundo tempo e desperdiçamos alguns contra-ataques, que poderia matar com o terceiro gol.
Um dos pontos exaltados pelo comandante coxa-branca foi o poder de superação dos suplentes, como Maranhão, que entrou na vaga do suspenso Jonas, e apoiou o ataque pelo lado direito e marcou o segundo gol da vitória.
- Eu acredito trabalho, união e organização. Quando falta um jogador, aquele que foi chamado dá conta do recado. Mas o Coritiba nesse ano foi forte na superação, no prazer de jogar. É um time que cumpre muito bem a proposta de jogo. Hoje um segundinho com Thiago Neves, com Ronaldinho poderia complicar – completa.
O Coritiba está vivo na briga pelo G-5, com 51 pontos. O próximo jogo será contra o Atlético-MG, às 20h30m (de Brasília) na quinta-feira.







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